Arquivos PCB Minas Gerais - PCB/MG https://www.poderpopularmg.org/tag/pcb-minas-gerais/ Poder Popular Minas Gerais Mon, 18 Mar 2024 15:18:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Educação e luta sindical: os trabalhadores avançam em Santa Luzia (MG) https://www.poderpopularmg.org/educacao-e-luta-sindical-os-trabalhadores-avancam-em-santa-luzia-mg/ https://www.poderpopularmg.org/educacao-e-luta-sindical-os-trabalhadores-avancam-em-santa-luzia-mg/#respond Mon, 18 Mar 2024 15:10:36 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=77052 O post Educação e luta sindical: os trabalhadores avançam em Santa Luzia (MG) apareceu primeiro em PCB/MG.

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“Ninguém no mundo, ninguém na história, conseguiu sua liberdade apelando para o senso moral do seu opressor”
Assata Shakur

Na última quinta-feira, 14 de março de 2024, aconteceu a cerimônia de reinauguração da subsede Sind-UTE de Santa Luzia – MG. Após anos desativada, a categoria, com muita luta, conseguiu reativar um significativo aparelho dos trabalhadores. A reabertura no mês de março foi simbólica, março é o mês que marca o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora. Tratando-se de uma categoria majoritariamente feminina, faz-se sempre relevante a referência a uma data que traz à tona o movimento das socialistas comprometidas com a dignidade de todas as mulheres e que abriu caminhos para a Revolução Russa de 1917.

A direção que toma posse da subsede Sind-UTE de Santa Luzia -MG é composta por trabalhadoras e trabalhadores da educação com um histórico de lutas na cidade, destacamos a coordenadora Liliane Tibúrcio, professora da rede estadual de Minas Gerais e militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e da Unidade Classista (UC).

Nos últimos anos, entre as políticas de conciliação de classes e o avanço da extrema-direita neofascista, os sindicatos sofreram severos ataques. Muitos destes aparelhos, descaracterizados, acabaram moldando-se exclusivamente por uma atuação circunscrita a institucionalidade e, por vezes, se burocratizaram. Desse modo, abriu-se uma enorme lacuna entre as direções e suas bases.

Neste sentido, intentamos que a subsede Sind-UTE de Santa Luzia -MG possa se reconectar com os trabalhadores da educação que atuam na cidade, fortalecendo a luta da categoria, priorizando o chão da escola e agitando o conjunto de trabalhadores. Vale destacar, nas quadras mais difíceis da história o que modifica a correlação de forças não são as agendas dos deputados, tampouco as liminares, mas sim as mobilizações populares.

É importante que a subsede Sind-UTE de Santa Luzia – MG seja independente, que possua autonomia de classe e que também tenha, entre os trabalhadores, tarefas pedagógicas. É dever do aparelho sindical proporcionar uma formação política que possa dar conta das complexas questões que se colocam na atualidade.

Num cenário de desalento da juventude, faz-se necessário incluí-la entre os embates, pois, pouco se consegue abandonando os filhos da classe trabalhadora que são os principais interessados nas lutas pela educação e que amanhã formarão a próxima geração de lutadores sociais. Face a atual conjuntura, compreende-se que a subsede Sind-UTE Santa Luzia -MG atue como um polo aglutinador na região que, através das disputas ligadas ao campo da educação, consiga buscar unidade entre trabalhadores de diferentes categorias, impulsionando, desta maneira, o avanço nas lutas e pautando a construção do Poder Popular.

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Luta de classes e os trabalhadores da educação básica de Minas Gerais: o dilema das forças que hegemonizam o aparelho sindical https://www.poderpopularmg.org/luta-de-classes-educacao-basica-minas-gerais/ https://www.poderpopularmg.org/luta-de-classes-educacao-basica-minas-gerais/#comments Thu, 01 Feb 2024 20:16:28 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=77040 O post Luta de classes e os trabalhadores da educação básica de Minas Gerais: o dilema das forças que hegemonizam o aparelho sindical apareceu primeiro em PCB/MG.

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Osvaldo Teodoro
Mestre em Educação, Professor efetivo de História da Rede Estadual de Minas Gerais, Militante da Unidade Classista e do Partido Comunista Brasileiro (PCB).

 

“O que se vê habitualmente é a luta das pequenas ambições (do próprio [interesse] particular) contra a grande ambição (que é inseparável do bem coletivo)”.
Antonio Gramsci

Nos primeiros dias de fevereiro, milhares de trabalhadores da rede básica estadual de educação retornarão às escolas para o início do ano letivo. Em 2023, infelizmente, a categoria colecionou derrotas. Não conseguimos, mais uma vez, avançar para que o estado de Minas Gerais cumpra a legislação vigente e garanta o pagamento do piso salarial, as designações de trabalhadores da educação – expressão da atual precarização das relações de trabalho – seguem naturalizadas (cada ano de forma mais selvagem), o reajuste salarial, efetivado apenas no segundo semestre, estabeleceu-se abaixo do indicado e a categoria ainda sofreu com o pagamento do retroativo em muitíssimas parcelas. Não bastasse, nos últimos dias do ano, os trabalhadores da educação receberam a notícia da negação do rateio do FUNDEB[1]. Na esteira das grandes ameaças, anexa-se o projeto Somar[2], a municipalização das escolas e a inserção de Minas Gerais ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Vale ressaltar, esta última, asfixiaria direitos vitais para toda a população mineira.

Ora, mas o que estaria obstaculizando, de forma frequente, os avanços mais imediatos da categoria? É verdade que passamos, nos primeiros anos do século XXI, um período de apassivamento da classe ou se preferirmos, para utilizar uma expressão do genial Florestan Fernandes, experimentamos uma “democracia de cooptação[3] forjada na esfera federal, porém, não afastando-se das contradições, reverberando nas relações entre estados e munícipios. O tortuoso desenvolvimento desta via que priorizava a governabilidade como estratégia e, para tanto, na medida em que cedia para setores, entre outros, monopolistas, do agronegócio e do capital financeiro, era obrigado a restringir as demandas populares. O limite deste caminho deu-se em 2016, quando os próprios setores do capital, tão bem tratados neste período, decidiram romper o pacto estabelecido, evidenciando assim os limites da estratégia adotada na última quadra.

A partir de 2016, setores dominantes no Brasil não conseguem manter seus padrões de acumulação, intensifica-se ascensão de uma agenda ultraliberal, assim, pútridas criaturas que habitavam os esgotos emergem à superfície, ganham protagonismo e assumem o poder político. No estado de Minas Gerais o roteiro é muito similar e, nesta toada, eleva-se à condição de governador um personagem caricato e infame, Romeu Zema, eleito através do partido NOVO que possui como bandeira, entre outras atrocidades, a defesa da anarquia do mercado, a gestão empresarial do Estado, as privatizações, a precarização das leis trabalhistas e a supressão dos direitos sociais. Pois bem, seria então a atual conjuntura e as pautas ultraliberais do atual governo mineiro que arrefeceram os avanços das demandas dos trabalhadores da educação de Minas Gerais?

Parece-nos que a resposta desta questão não pode ser construída de forma superficial; é inegável que um governo ultraliberal vai de encontro, ainda de forma mais descarada, aos interesses dos trabalhadores. Entretanto, trabalhadores da educação, muitos deles, ligados ao movimento sindical, insistem na aligeirada ideia de que a culpa da ascensão do atual governo mineiro é de determinados setores da população, inclusive seus companheiros(as) de trabalho, que por “ignorância ou insensatez” elegeram o então mandatário. Essa ladainha, fomentada por setores da atual direção do sindicato da categoria, nos mantém reféns das fracassadas políticas de conciliação do último período.

Essa posição se afirma por uma profunda incompreensão do que é o Estado, assim, não se apanha este aparelho como a expressão das relações sociais de produção, bastaria, desse modo, que a grande maioria da população apoiasse um governo, à primeira vista, mais alinhado com as demandas populares e assim seria possível resolver as assimetrias entre governo e a população. Para além de não se buscar uma compreensão que abarque o contexto histórico, de passar longe do entendimento de uma categoria fundamental, ou seja, a ideologia, nega-se o movimento da formação da consciência de classe que avança e/ou recua de acordo com o grau de desenvolvimento da luta de classes. Assim, não se reflete porque trabalhadores apoiaram determinados projetos, amoldando-se em ideias contrárias aos seus próprios interesses e, muito menos, faz-se possível distinguir os trabalhadores desiludidos com últimos governos de conciliação dos reais inimigos de classe. Verificamos, nesta concepção, um posicionamento antipedagógico (diga-se de passagem, algo alarmante, sobretudo, tratando-se de trabalhadores da educação).

Neste sentido, é necessário mudar o ângulo da análise e nos perguntarmos: qual é a nossa responsabilidade neste conjunto de derrotas? Nesta trama, destacamos o aparelho sindical como essencial. Sabemos dos limites da luta sindical, expostos tão bem por Lenin[4], mas, ao mesmo tempo, não é possível negligenciar a sua importância histórica no desenvolvimento da luta de classes. Nas palavras de Lenin (1977, p. 294):

Os sindicatos representam um progresso gigantesco da classe operária nos primeiros tempos de desenvolvimento do capitalismo, uma vez que significavam a passagem da dispersão e da impotência dos operários aos rudimentos da união de classe. Quando a forma superior de união de classe dos proletários começou-se a desenvolver-se, o partido revolucionário do proletariado (que não merecerá este nome enquanto não souber ligar os líderes à classe e às massas em um todo único e indissolúvel), os sindicatos começaram a manifestar fatalmente certos traços reacionários, certa estreiteza gremial, certa tendência ao apoliticismo, certo espírito rotineiro, etc. Mas o desenvolvimento do proletariado não se realizou e nem podia realizar-se em nenhum país de outra maneira senão por meio dos sindicatos e por sua ação conjunta com o partido da classe operária.

Decerto, é possível notar, quando direções sindicais defendem determinadas posições empobrecidas, destaca-se, como citado acima, traços reacionários, estreiteza gremial, e uma certa tendência ao apoliticismo. Ao passo que não se pode atribuir exclusivamente o conjunto de derrotas da categoria as incipientes ações sindicais, ao mesmo tempo, não podemos deixar de estabelecer conexões. No último período, para além de ouvir que “a culpa é do Zema[5] ou “a culpa é de quem votou no Zema” (refletindo a posição simplificada de que bastaria ter votado em outro), obtivemos adesões insatisfatórias às paralisações, constatamos a incondicional aposta no poder judiciário – ignorando o seu conteúdo de classe –, observamos a tutela das demandas dos trabalhadores para determinados deputados, ou seja, o confinamento da luta de classes à via institucional.

Ora, não há como lutar apenas com as armas concedidas pelos inimigos, não se pode circunscrever o movimento ao burocratismo, pode-se, menos ainda, afastar as bases da direção. O que modifica a correlação de forças nas quadras mais difíceis da história é a pressão popular, é o movimento de massas, é a ação organizada dos trabalhadores e um sindicato legitimamente classista tem um papel preponderante nesta articulação. Neste sentido, a partir do verificado, é possível apanhar um dilema; por um lado, ou as forças políticas que hegemonizam a luta sindical dos trabalhadores da educação básica de Minas Gerais se fundamentam na ausência de táticas que estejam articuladas com qualquer estratégia concreta ou, por outro lado, se estabelece, entre esses companheiros(as), a crença otimista nas possibilidades da pequena política.[6].

No rol das ameaças já citadas, em boa medida, só foi possível frear, ainda que de forma momentânea”, o RRF pelo protagonismo da Frente Mineira em Defesa do Serviço Público, um agrupamento de várias entidades e movimentos sociais no qual estão inseridas organizações que não se pautam apenas pelas articulações palacianas, tampouco apostam todas as suas cartas em ações judiciais e, algumas delas, não costumam rifar a sorte dos trabalhadores entre os interesses dos deputados. A prática social deve ser encarada como artífice para a elaboração das nossas lutas, ou fazemos e refazemos autocrítica de forma constante das nossas ações, dando um giro no nosso aparelho sindical, radicalizando nossas ações, inserindo-se na batalha das ideias, conectando-se com outras categorias na busca por unidade, envolvendo a juventude, mediando o avanço da consciência de nossos companheiros(as) a partir de ações que devem ser construídas de baixo para cima, isto é, num total intercâmbio entre a base e a direção, ou, neste ano que começa, a categoria dos trabalhadores da educação básica de Minas Gerais estará fadada a colecionar mais derrotas.

 

Referências:

  1. I. LÉNINE. Obras Escolhidas de V. I. Lénine. Edição em Português da Editorial Avante, 1977, t3, pp 275-349. Traduzido das Obras Completas de V. I. Lénine; 5ª Ed. russo t.41 pp 1-104

 

[1] Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação.

[2] O Projeto Somar tem como objetivo transferir a administração de escolas estaduais para a iniciativa privada. É um claro movimento de drenar recursos públicos para iniciativa privada, além de intensificar a formação dos filhos da classe trabalhadora a partir de ideologias ultraliberais.

[3] Para Fernandes […] a democracia de cooptação tem como função a integração esterilizante das pressões dos de baixo, permitindo a articulação política “entre os mais iguais” em nova forma; promove, ao mesmo tempo, o consentimento das classes; pressupõe interesses-valores variados em conflito na cena política, a institucionalização do poder político excedente, abertura para os “de baixo”, para os movimentos de protestos, promovendo a manutenção de um capitalismo dependente bem como um sistema democrático restrito. Ver: FERNANDES, Florestan. A revolução Burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

[4] Ver: LENIN. Que fazer? Problemas candentes de nosso tempo. Expressão Popular, 2015.

[5] Vale lembrar o destaque que Marx fez no livro I d’O Capital: “De modo algum retrato com cores róseas as figuras do capitalista e do proprietário fundiário. Mas aqui só se trata de pessoas na medida em que elas constituem a personificação de categorias econômicas, as portadoras de determinadas relações e interesses de classes. Meu ponto de vista, que apreende o desenvolvimento da formação econômica da sociedade como um processo histórico-natural, pode menos do que qualquer outro responsabilizar o indivíduo por relações das quais ele continua a ser socialmente uma criatura, por mais que, subjetivamente, ele possa se colocar acima delas (2017, p. 115-116).

[6] A pequena política está relacionada a manutenção e/ou a legitimação das conexões de poder entre dirigentes e dirigidos, está prática estaria ligada a política cotidiana, das intrigas, dos jogos que se dão no interior dos palácios, apresentando-se sempre de forma parcial e por dentro de uma estrutura determinada. Ver: GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Vol. 3. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2013.

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Todo apoio e solidariedade à ocupação Maria do Arraial https://www.poderpopularmg.org/todo-apoio-e-solidariedade-a-ocupacao-maria-do-arraial/ https://www.poderpopularmg.org/todo-apoio-e-solidariedade-a-ocupacao-maria-do-arraial/#respond Tue, 01 Aug 2023 19:04:26 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=76992 O post Todo apoio e solidariedade à ocupação Maria do Arraial apareceu primeiro em PCB/MG.

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O Comitê Regional do PCB em Minas Gerais vem manifestar seu apoio e solidariedade aos trabalhadores(as) que no último dia 28 de Julho, ocuparam um imóvel abandonado na região central de Belo Horizonte com o objetivo de transformar o espaço em um local destinado a moradias populares.

A crise social agravada com os efeitos da pandemia de Covid-19, ampliaram as condições de pobreza e desigualdade na sociedade brasileira, aumentando consideravelmente a quantidade de famílias que vivem em condições precárias nas ruas das grandes cidades devido ao aumento do desemprego e do custo de vida. Esse processo impactou as condições de existência das famílias mais pobres, principalmente nas grandes cidades, que sentem ainda mais essa contradição pela falta de políticas públicas para habitação, geração de emprego e renda, entre outros.

Os imóveis abandonados nos grandes centros urbanos só servem para a especulação imobiliária e muitos desses imóveis além de não cumprirem o seu sentido social, ainda possuem débitos tributários milionários que vão se acumulando ad infinito ou são o resultado da massa falida de empresas inadimplentes com suas obrigações com o INSS e a Justiça do trabalho.

O direito a moradia digna é um direito constitucional que deveria ser garantido a toda a população brasileira, em um país aonde há mais imóveis fechados do que gente nas ruas e que na prática alimenta cada vez mais a segregação com a população de rua, intensificando a violência e a discriminação social.

As ocupações são legítimas e necessárias para evidenciar esse descalabro social e a cumplicidade de governos locais com a especulação imobiliária e seus beneficiados.

O PCB manifesta seu apoio ao Movimento de Vilas, Bairros e Favelas e as demais organizações que estão resistindo na ocupação Maria do Arraial e soma-se em defesa da luta pela reforma urbana necessária para pôr fim ao déficit habitacional, em especial com as famílias mais pobres.

PCB-MG

Julho de 2023

Ocupação Maria do Arraial, no Centro de Belo Horizonte | Foto: Comunicação MLB

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Agora é Lula! Vamos derrotar Bolsonaro e seguir na luta pelo Poder Popular! https://www.poderpopularmg.org/agora-e-lula-vamos-derrotar-bolsonaro-e-seguir-na-luta-pelo-poder-popular/ https://www.poderpopularmg.org/agora-e-lula-vamos-derrotar-bolsonaro-e-seguir-na-luta-pelo-poder-popular/#respond Sat, 08 Oct 2022 22:48:40 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=76835 O Comitê Regional do PCB parabeniza toda a militância comunista que participou ativamente da nossa campanha-movimento pelo poder popular em […]

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O Comitê Regional do PCB parabeniza toda a militância comunista que participou ativamente da nossa campanha-movimento pelo poder popular em Minas Gerais. Mesmo em condições adversas – não contando com recursos do Fundo Partidário, preterido nos debates da mídia, sem direito a propaganda eleitoral gratuita na TV e nas rádios e enfrentando o contingenciamento dos recursos do Fundo Eleitoral, contingenciados pelo TSE – o PCB sai desta campanha fortalecido e consolidado em quase todas as regiões de Minas Gerais. Obtivemos, somadas a votação no Estado de todas nossas candidaturas, 58.134 votos em todas as regiões de Minas Gerais, com destaque para nossa chapa de deputados(as) federais, que obteve a votação histórica de 31.514 votos (0,25%), e de nossas chapas majoritárias, que pautaram temas fundamentais para a classe trabalhadora e marcaram a retomada da participação do PCB com chapa própria na disputa pelo Governo de Minas Gerais e pela presidência da república.

Em Minas Gerais, o Governador Zema (Novo) foi reeleito no primeiro turno, o que significa uma derrota para o povo trabalhador mineiro. Os ataques contra os servidores públicos estaduais, o processo de privatização das empresas públicas mineiras, a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o processo de criminalização dos movimentos populares, dentre outras coisas, deve se intensificar. O Governo Bolsonaro, por sua vez, intensificou neste período eleitoral os ataques contra o povo trabalhador, avançando no processo de privatização da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU), da CEASA – Minas, dos Correios e da Refinaria Gabriel Passos, cortando recursos das universidades e institutos federais e retomando no congresso nacional os trâmites para a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional – 32, da Reforma Administrativa. Devemos fortalecer a organização e resistência do movimento sindical, popular e da juventude, participar das lutas unitárias e reativar o Fórum Mineiro de Lutas.

AGORA É LULA!

Em consonância com as deliberações do Comitê Central a respeito do segundo turno, o Comitê Regional do PCB orienta que todas as células do Partido e coordenações dos coletivos partidários integrem os Comitês Populares de campanha da candidatura Lula e que se engajem nas atividades de rua e na divulgação de materiais de apoio à candidatura de Lula que estão sendo produzidos pela Secretaria Nacional de Agitação e Propaganda do Comitê Central. Neste momento a prioridade é eleger Lula presidente, tendo em vista a ameaça de reeleição de Jair Bolsonaro e seu projeto neofascista de poder. O resultado em Minas Gerais tende a ser decisivo nesta disputa presidencial. Nesse sentido nós comunistas do PCB Minas Gerais iremos participar ativamente, nas próximas semanas, das atividades da campanha Lula Presidente. O PCB convoca a militância comunista, amigos(as) e simpatizantes para participar da nossa agenda de lutas que começa no próximo domingo, dia 9 de outubro de 2022, com a caminhada com o presidente Lula em Belo Horizonte, dos atos em defesa da educação pública no próximo dia 18 de outubro e do grande comício da campanha Lula presidente, que está programado para os dias 21 ou 22 de outubro em Belo Horizonte. Também devemos incorporar de forma militante as agendas regionais da campanha de Lula ao longo deste segundo turno.

Comitê Regional do PCB – Belo Horizonte – 08 de outubro de 2022.

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PCB lança Renata Regina como pré-candidata ao Governo de Minas Gerais! https://www.poderpopularmg.org/pcb-lanca-renata-regina-como-pre-candidata-ao-governo-de-minas-gerais/ https://www.poderpopularmg.org/pcb-lanca-renata-regina-como-pre-candidata-ao-governo-de-minas-gerais/#comments Mon, 21 Feb 2022 11:44:47 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=75812 PCB lança Renata Regina como pré-candidata ao Governo de Minas Gerais! O Comitê Estadual do Partido Comunista Brasileiro em Minas […]

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PCB lança Renata Regina como pré-candidata ao Governo de Minas Gerais!

O Comitê Estadual do Partido Comunista Brasileiro em Minas Gerais (PCB), reunido neste fim de semana, definiu o lançamento da camarada Renata Regina como pré-candidata ao Governo de Minas Gerais. Renata é Secretária Política (Presidenta) do PCB em Belo Horizonte, compõe o Comitê Estadual e o Comitê Central do partido. Renata é mulher negra, mãe, fotógrafa, doula, atuando pela humanização do parto e nascimento, tem longa trajetória nas lutas da juventude, do movimento feminista e dos movimentos populares. Integra a Coordenação Nacional do Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro (CFCAM), participa da organização do 8 de março unificado RMBH e do Comitê de Solidariedade Maria do Carmo Souza Dantas. Foi diretora de mulheres da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), presidenta da União Colegial de Minas Gerais (UCMG) e integrou a Coordenação Nacional da União da Juventude Comunista (UJC).
O PCB segue lutando pela construção de uma frente social e política, de caráter anticapitalista e anti-imperialista. Ao longo da sua trajetória centenária já disputou o Governo de Minas Gerais duas vezes, em 2010 com o professor Fábio Bezerra e em 2014 com o professor Túlio Lopes.
Em Minas Gerais, o PCB se coloca no campo de oposição aos governos de Zema (Estadual) e de Kalil (Belo Horizonte). Ambos os governos desenvolvem uma política neoliberal e promovem privatizações e retirada de direitos. A classe trabalhadora e a juventude mineira necessitam de uma alternativa popular e revolucionária. Precisamos derrotar o neoliberalismo em Minas e no Brasil e avançar na construção do Poder Popular e o Socialismo.
É neste sentido que apresentamos nossa pré-candidatura, onde iremos por meio da atuação e diálogo junto ao povo trabalhador mineiro e em especial com o conjunto dos movimentos populares apresentar e debater coletivamente nosso programa e propostas ao governo do estado.
A pré-candidatura da camarada Renata Regina, se posiciona contra o Regime de Recuperação Fiscal (RRF); em defesa dos Serviços Públicos (Saúde, Educação, Assistência Social) e dos Servidores Públicos; contra a privatização das empresas públicas mineiras; em defesa do piso salarial profissional, e das universidades estaduais (UEMG e UNIMONTES); por mais concursos públicos e nomeações. Em defesa dos direitos das mulheres, população negra, LGBTQIA +, quilombolas e povos originários.
O PCB-MG também apresentará, no dia 27 de março de 2022, sua pré-candidatura ao Senado Federal e uma forte chapa proporcional de deputados (as) estaduais, tendo como um dos objetivos a eleição de parlamentares comunistas.

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Milhões vão às ruas do Brasil exigindo “FORA BOLSONARO” https://www.poderpopularmg.org/milhoes-vao-as-ruas-do-brasil-exigindo-fora-bolsonaro/ https://www.poderpopularmg.org/milhoes-vao-as-ruas-do-brasil-exigindo-fora-bolsonaro/#respond Sat, 29 May 2021 18:33:34 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=75456 PABLO LIMA

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Belo Horizonte, sábado, 29 de maio de 2021 – A Praça da Liberdade, histórica sede do governo mineiro em Belo Horizonte, foi o ponto de encontro, nesta manhã de sábado, da maior manifestação popular contra Bolsonaro realizada na capital após o início da pandemia de Covid19. Uma presença extremamente plural da população brasileira foi percebida, com estudantes, militantes de movimentos sociais, do movimento sindical, partidos políticos de esquerda, movimento feminista classista e movimento negro.

Em Belo Horizonte, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) participou de forma organizada, com sua militância usando máscaras e mantendo o distanciamento entre militantes. Destacou-se a participação da União da Juventude Comunista (UJC), Unidade Classista (UC) e Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro (CFCAM). A militância do partido e de seus coletivos marcou presença fundamental em meio a uma multidão de aproximadamente 50 mil pessoas. Uma charanga do PCB/UJC, com bateria e trompete, agitou a manifestação, puxando palavras de ordem como “FORA BOLSONARO e MOURÃO”, entoando “Bella Ciao“, a “Internacional” e outros hinos comunistas.

MILITÂNCIA COMUNISTA EM MINAS GERAIS EXIGINDO “FORA BOLSONARO”

De acordo com o Secretário Geral do PCB, Edmilson Costa:

Ao longo da história, nenhuma sociedade deixou de lutar quando a crise chegou a um limite insuportável. E a crise brasileira está chegando ao limite do insuportável. Os mais de 20 milhões de desempregados, os mais de 30 milhões na informalidade e os 19 milhões nas filas da fome não suportarão calados por muito tempo, mesmo com as restrições da pandemia. Não se trata de um exercício de futurologia, mas de uma situação em que está faltando apenas a gota d’água para a indignação contra essa tragédia se expressar de maneira mais efetiva.

Por isso, não faz mais sentido neste momento lutar apenas nas redes sociais ou fazer atos simbólicos. Essas formas de luta foram importantes num determinado período, cumpriram um papel de manter a chama acesa, mas a conjuntura atual requer uma mudança de tática, pois as classes dominantes e esse governo genocida continuam com seus ataques exatamente porque não têm ainda uma resposta popular que contribua para o início da mudança na correlação de forças. E isso só pode acontecer com as manifestações populares e a entrada em cena da trabalhadora, mediante paralisações em defesa da vida.

Importante ainda constatar o fato de que muitos companheiros, diante do resgate dos direitos políticos do ex-presidente Lula, estão deixando em segundo plano a luta social e jogando todas as fichas nas eleições de 2022, inclusive a maioria das centrais sindicais, que abandonaram o terreno da luta concreta para realizar ações, como no Primeiro de Maio, com os próprios inimigos de classe. Não compreendem que priorizar o processo eleitoral agora é abandonar os milhões de brasileiros que enfrentam o desemprego, a fome e a miséria e se iludir em relação aos verdadeiros objetivos dos nossos inimigos.

FONTE: https://pcb.org.br/portal2/27317/so-a-luta-popular-derrota-o-governo-genocida/

FORA BOLSONARO!!!

PELO PODER POPULAR!!

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Publicada 2ª edição do livro “NERES! DA LUTA CONTRA A DITADURA À RECONSTRUÇÃO DO PCB” https://www.poderpopularmg.org/livro-neres-segunda-edicao/ https://www.poderpopularmg.org/livro-neres-segunda-edicao/#respond Tue, 25 May 2021 12:40:15 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=75422 PABLO LIMA

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Acaba de ser publicada a segunda edição do livro Neres: da luta contra a ditadura à reconstrução do PCB, organizado pela historiadora Paloma Silva e pelo historiador Pablo Lima, pesquisadores do Instituto Caio Prado Jr. em Minas Gerais, em parceria com a editora Raízes da América, de São Paulo.

O livro é resultado de dez anos de pesquisas sobre a história de vida do comunista José Francisco Neres, 86 anos, militante da célula da Velha Guarda do Partido Comunista Brasileiro (PCB) em Belo Horizonte. Filho da classe trabalhadora e da população negra, em sua juventude e início da vida adulta Neres foi jogador de futebol, tecelão, liderança sindical. Filiou-se ao PCB em 1961 e foi eleito vereador em Sabará em 1962, onde exerceu seu mandato em defesa dos interesses da classe trabalhadora.

Aí veio o Golpe Militar de 1964. Neres teve seu mandato cassado, perdeu o emprego e foi preso por 11 dias. Continuou a militância no contexto tenebroso da Ditadura Militar, Terrorista e Assassina (1964-1989) que se abateu sobre o país. Em 1976, no auge da repressão, Neres foi sequestrado e preso novamente, desta vez por 2 anos, 10 meses e 8 dias, sendo submetido a diversos tipos de tortura. Foi alvo da Operação Bandeirantes, um mecanismo de repressão ilegal, porém institucionalizado, dentro do Estado brasileiro. Na prisão, Neres e outros militantes também organizaram a resistência, realizando greves de fome e conseguindo passar as condições desumanas às quais estavam submetidos aos veículos de comunicação mais progressistas. Em 1979, Neres foi o último preso político libertado em Minas Gerais no contexto da Anistia.

Na década de 1980, Neres retomou a militância, organizando o jornal União Sindical e reconstruindo o PCB. Após a crise no sistema socialista soviético (1989-1991) e o racha no Partidão (1992), Neres manteve-se firme no PCB, que conquistou seu registro eleitoral definitivo em 1996. Desde este período, Neres tem uma intensa militância no movimento de ex-perseguidos e anistiados políticos do movimento sindical em Minas Gerais.

A primeira edição do livro saiu em novembro de 2019, com apenas 100 exemplares. Todos foram vendidos e muito bem recebidos pelo público. Em 2020, José Francisco Neres financiou, com seus próprios recursos, uma segunda edição de 400 exemplares, revista e ampliada, que acaba de ser publicada em abril de 2021. O livro conta com dois capítulos autobiográficos escritos por Neres, um prefácio de Ivan Pinheiro, e outros capítulos de Fábio Bezerra, Fernando Gautereto Lamas, Igor Dias Domingues de Souza, Milene Lopes Costa, Pablo Lima, Paloma Silva e Túlio César Dias Lopes, cobrindo a história de Neres como jogador de futebol, sindicalista e militante comunista nas últimas seis décadas de história do Brasil. A diagramação é assinada pelo artista gráfico e designer Julião Villas, com revisão de língua portuguesa pela professora Andrea Lima. A produção editorial foi feita por Gabriel Landi, em São Paulo. O PCB agradece a todas e todos que construíram esta obra e convida o público a conhecer a história do movimento sindical e comunista em Minas Gerais por meio da trajetória e militância política de José Francisco Neres.

O livro está à venda por R$ 36,00. Interessados devem enviar mensagem de whatsapp ou sms para (31)99298-2916 para combinar a forma de pagamento e informar o endereço para postagem ou outra forma de entrega.

Leia alguns trechos da obra:

Neres foi de quase tudo um pouco: jogador de futebol, operário, parlamentar, músico, eletricista, jornalista de fato. Mas, antes de tudo, sempre um comunista. Habilidoso, gentil e carismático nas relações pessoais, o camarada atuava entre o proletariado e no ambiente sindical como um peixe dentro d’água. Preso político durante três anos, foi o último mineiro a sair dos cárceres da ditadura, em março de 1979, reintegrando-se imediatamente à militância. (Ivan Pinheiro)

As trajetórias da militância são fundamentais não apenas para se conhecer o movimento da atuação concreta na realidade, mas também para se construir as mudanças do estado de coisas na sociedade brasileira. Nesse sentido, o exemplo de vida e militância de José Francisco Neres leva à reflexão sobre os percalços e avanços das lutas sindicais e populares em Minas Gerais e no Brasil. (Pablo Lima e Paloma Silva)

No capítulo Porque sou Comunista, José Francisco Neres registra sua trajetória de vida pessoal e os movimentos que o levaram à consciência de sua condição de filho da classe trabalhadora, como jogador de futebol, militante sindical e sua entrada para o PCB em agosto de 1961. (…) Em O Golpe de 1964 e Luta Contra a Ditadura Militar, o próprio Neres relata o cotidiano de perseguição e repressão (…). Em Fatos e situações: a perseguição do SNI contra Neres durante a Ditadura Militar, Terrorista e Assassina (1964-1989), Pablo Lima analisa a Certidão 6280 fornecida pela Agência Brasileira de Inteligência a Neres em 2003, que contém os registros sobre ele nos arquivos deste órgão fundado na Ditadura como Serviço Nacional de Informações (SNI). Uma leitura crítica do documento permite constatar a permanência do aparato de repressão, monitoramento e perseguição de comunistas após a Anistia, em 1979, durante a década de 80 e mesmo após a Constituição de 1988, evidência da continuidade das estruturas fascistas e ditatoriais no Estado brasileiro. (…) Em Memórias de um sindicalista, Milene Lopes Costa narra a trajetória político-ideológica de José Francisco Neres, sindicalista e preso político durante a ditadura militar-civil brasileira. (…) Em A relação entre futebol e sindicalismo em Minas Gerais nas décadas de 1950 e 1960, Fernando Gaudereto Lamas foca especificamente o início da trajetória sindical de Neres. Analisa a íntima relação que havia entre lazer e sindicalismo, abordando nomeadamente a relação entre a prática do futebol e o sindicalismo (…). Em Neres e o VI Congresso do PCB: organizar as massas contra a ditadura pela base, Igor Dias Domingues de Souza, examina a atuação do PCB nas Organizações de Base durante os anos de 1964 a 1968 (…). Em Neres e os valores e convicções da moral comunista, Fábio Bezerra narra episódios vividos com José Francisco Neres que marcaram sua militância e também são significativos para o PCB nesses últimos anos. O último capítulo, de Túlio Lopes, intitulado Neres: persistente e sempre presente na luta!, é dedicado à militância de Neres durante as últimas décadas no campo dos direitos humanos e da luta pela verdade e justiça em relação aos crimes cometidos pela Ditadura Militar e pelo Estado brasileiro contra cidadãos, por motivos políticos. (Pablo Lima e Paloma Silva)

 

 

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O MEDO COMO ARMA POLÍTICA https://www.poderpopularmg.org/medo-como-arma-politica/ https://www.poderpopularmg.org/medo-como-arma-politica/#respond Sun, 18 Oct 2020 21:40:51 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=75184 EMANUEL BONFANTE

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É incrível como o medo é usado pela extrema direita ultra liberal como o famigerado Trump, multimilionário burguês norte-americano e atual Presidente dos Estados Unidos, candidato à reeleição para um segundo mandato.

O povo norte-americano é bombardeado diuturnamente com uma perversa campanha, através do rádio, da televisão, dos jornais, do cinema e das artes em geral, da literatura, mistificando a ideia do socialismo como um regime mau.

Aliás, essa postura não é exclusiva do republicano Trump, ela foi usada por outros mandatários norte-americanos, como por exemplo o Bush pai e o Bush filho por ocasião não só da invasão do Iraque, como no caso das Torres Gêmeas.

Disseminar o medo é uma política bastante exitosa em se tratando do povo norte-americano que, via de regra, não vê muita coisa além do seu umbigo.

Qualquer sinal de políticas mais populares, mais democráticas, já é um alerta para que o medo se instale.

Falar em socialismo para os norte-americanos, isso é inadmissível. Falar em comunismo, é fatal.

O Biden, que se cuide!

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O Nióbio e a nova privataria do Novo https://www.poderpopularmg.org/niobio-privataria-novo/ https://www.poderpopularmg.org/niobio-privataria-novo/#respond Sun, 18 Oct 2020 21:34:12 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=75185 EMANUEL BONFANTE

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O fantoche de governador Zema, do Novo, que tem ideias mais velhas do que um tal de Fernando Henrique Cardoso, que privatizou a Vale do Rio Doce a preço de banana e talvez , quem sabe, a troco de um triplex em Paris, resolveu que quer, porque quer, sair privatizando Deus e o Mundo!

E, além de querer privatizar a Copasa e a Cemig, inventou de privatizar a Codemig, que é quem produz 98,4% do Nióbio existente em todo o Planeta.

Como sabemos, a Codemig situa-se no Município de Araxá, em Minas Gerais, a 360 km de Belo Horizonte.

O Nióbio deixa o aço mais forte e resistente. O metal pode ser encontrado em itens que vão de equipamentos médicos a reatores nucleares; de plataformas de petróleo a turbinas de avião.

A indústria automotiva aposta no investimento em componentes de nióbio para a fabricação de chassis e rodas de alumínio ou de aço para a produção de veículos mais leves (e econômicos).

Fiquemos alertas com os desígnios do aprendiz de governador, discípulo do Bozo e do famigerado fabricante de ilusões privatistas, o “Chicago-boy”, também conhecido como terraplanista Guedes.

Emanuel Bonfante
Pré-candidato a Vereador em BH.

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Kalil e a Caixa Preta da BHTrans https://www.poderpopularmg.org/kalil-e-a-caixa-preta-bhtrans/ https://www.poderpopularmg.org/kalil-e-a-caixa-preta-bhtrans/#respond Sun, 18 Oct 2020 21:23:29 +0000 https://www.poderpopularmg.org/?p=75183 EMANUEL BONFANTE

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Durante a Campanha Eleitoral que elegeu Kalil, alguns desavisados, não por falta de avisos, mas por falta de interesse em investigar quais eram as origens do candidato, tido até hoje como empresário, ofereceram um almoço em um grande restaurante do Buritis ao antigo Presidente do Atlético.

Em troca, foi usada a promessa do candidato de abrir a famosa Caixa Preta da BHTrans.

Pois bem, passados alguns meses, o Grande Prefeito, depois de exaustivas investigações, chegou à conclusão que a tal de Caixa não existia.

E veio a público fazer esta declaração em alto e bom som.

Acontece que, entre outras mazelas e ações do Grande Prefeito, como por exemplo ter retirado praticamente todos os direitos conquistados pelos trabalhadores da BHTrans em 27 anos de lutas, 4 greves e muitas perseguições, reduzindo o Acordo Coletivo de Trabalho a praticamente os direitos consagrados pela CLT, constata-se até hoje, a existência da famigerada Caixa Preta.

E, prova disso, somente citando por alto, é que o trabalhador que usa o vale-transporte, se por um motivo ou outro não usou todos os vales que comprou da Transfácil, depois de um certo tempo, perde o direito a esses vales.

Numa conta por alto, calcula-se que o Sindicato Patronal das Empresas de Ônibus de Belo Horizonte, rouba, sim, o nome é esse, dos trabalhadores, anualmente, em torno de R$ 18.000.000 de reais.

E a BHTrans sabedora desse fato, toma alguma providência?

Agora me digam, isso é ou não é uma CAIXA PRETA?

Emanuel Bonfante – 21210
Candidato a Vereador em BH.

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